Jesus e eu



Jesus nasceu, viveu, morreu, ressuscitou e subiu aos Céus e este seu olhar continua nos atraindo como se vivêssemos em Nazaré. 
A fé é um dom, mas como explicar esse magnetismo da pessoa de Cristo, que dividiu a humanidade em antes e depois dEle, sem ver que trata-se de uma pessoa divina? Como não ver que essa atração quase que orgânica provém do fato de que viemos dEle e nossa alma não descansará a não ser nEle? 
Ah esse Jesus Nazareno, tão humano e ao mesmo tempo tão divino! Tão suavemente amigo e mestre, tão delicado em Seu amor! Uma vez que nossos olhares cruzaram-se, não há um só dia em que não me dói não ter O amado mais!
“Um homem viveu, há séculos, no Oriente. E eu não posso olhar para uma ovelha, uma andorinha, um lírio, um campo de trigo, uma vinha, uma montanha, sem pensar nEle.”
(G. K. Chesterton)

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