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Mostrando postagens de fevereiro, 2019

Jesus e eu

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Jesus nasceu, viveu, morreu, ressuscitou e subiu aos Céus e este seu olhar continua nos atraindo como se vivêssemos em Nazaré.  A fé é um dom, mas como explicar esse magnetismo da pessoa de Cristo, que dividiu a humanidade em antes e depois dEle, sem ver que trata-se de uma pessoa divina? Como não ver que essa atração quase que orgânica provém do fato de que viemos dEle e nossa alma não descansará a não ser nEle?  Ah esse Jesus Nazareno, tão humano e ao mesmo tempo tão divino! Tão suavemente amigo e mestre, tão delicado em Seu amor! Uma vez que nossos olhares cruzaram-se, não há um só dia em que não me dói não ter O amado mais! “Um homem viveu, há séculos, no Oriente. E eu não posso olhar para uma ovelha, uma andorinha, um lírio, um campo de trigo, uma vinha, uma montanha, sem pensar nEle.” (G. K. Chesterton)

Dois pesos e duas medidas

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É incrível a nossa capacidade de olhar com tanta piedade para nossos defeitos e com total intolerância para os defeitos dos outros. Para nós, toda a compaixão, para os outros, justiça pura. Jesus disse que seremos medidos pelo justo juiz com a mesma medida que medimos os outros, tamanha importância Ele dá aos nossos julgamentos. Já que nosso amor é pouco, que pelo menos pelo temor pudéssemos ser mais misericordiosos. No fundo, toda essa nossa pseudo sede de justiça é falta de fé. Se nossa fé fosse viva, saberíamos confiar que Deus mesmo, que sonda os corações, não deixará de dar a cada um o que merecer por seus atos. Hoje muitos pedem: mais amor, por favor. Mas o que está em falta mesmo é algo que também produz amor, além de fé e esperança: a santidade. Imitar a Jesus e querer estar em Sua Divina companhia deveria bastar. Mas, “ocupados” que somos, temos apenas tempo sobrando para direcionar nossos dedos acusadores ao vizinho, enquanto ao mesmo tempo, cultivamos as ervas daninhas de e